terça-feira, 28 de julho de 2009

Fidibequi


Vou pagar pau para a empresa que me levou até a capital. Amei. Ônibus incrível, com assentos praticamente exclusivos (os da frente, no andar de baixo), um friozinho bom demais, água gelada, café gostoso, “comissário de bordo” (homem). Na volta para Bauru, tinha até uma maltês com sua dona...

E rolou filminho também! Na ida, morri de rir do non-sense: Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas, em desenho, embora o barato da coisa mesmo veio no retorno para Bauru. Estrategicamente, ao chegar na estrada, começou “Simplesmente Martha”, filme que mostra, basicamente, comida, culinária, pasta, parmesão... Quando terminou a exibição, todo mundo já estava quase comendo o copinho de isopor do café quando chegamos ao bem-servido Rodoserv, que é do mesmo grupo da empresa rodoviária. Providencial o cine-aperitivo, não?

Foi delicioso não estar sob controle algum no meu bate-e-volta para São Paulo. Motorista dirigiu, e os dois taxistas me levaram de lá pra cá. E os dois eram bem bacanas: Carlos e Seu Antônio. Aliás, só cruzei gente boa e troquei ideias pelo caminho inteiro. A Barra Funda também é toda estruturada. Tem muita coisa, vários lugares, e eu me senti confortável andando por ali.

Sobre a leitura: a Rolling Stone do Ronaldo não vale a pena (a sustância da revista não está proporcional ao seu peso e preço), a Piauí com a Dilma não coube na minha bolsa (eita revistinha alta), comprei e li o Lance! (influência de Rogério e humildade corintiana), o Metro (gratuito) está em vários ambientes (achei nos dois taxis que usei; aliás, alguns oferecem revista também!), na Bravo! ainda vejo coisas boas, e, no Jornal da Tarde, bons textos e ótimas ideias editoriais. Também corrigi matérias dos alunos, e bateu saudade deles e da faculdade... Segunda-feira, voltamos.

Foi ótimo. Foi livre. Foi fácil e produtivo.

Fim de férias
. Que férias? Que férias!

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