segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Na labuta

Estou em São Paulo para apresentar parte da minha pesquisa sobre o Pasquim no 1º. Confibercom (Congresso Mundial de Comunicação Ibero-Americano - http://www.confibercom.org/). Ao sentar, ouvi um “Márcia Buzalaf”? Era um ex-aluno da Unesp, o Pedro, de uma turma muito amiga que tive, e que cresceu muito! Logo depois, dei de cara com Dino - foi meu professor, meu chefe de departamento e é amigo-conselhador acadêmico até hoje. Mais querido, difícil.

Conversei com Célio Losnak, meu professor de História do Brasil na graduação, em Bauru, e orientando da mesma orientadora que eu no doutorado. Assistiu minha apresentação sobre a censura civil-militar – ele, que me inspirou a pesquisar este período no primeiro ano da faculdade, em 1994! Voltamos juntos de carona com Ricardo Alexino, que foi meu professor e colega de departamento na Unesp – além de um cara admirável que agora está na USP. Fora o Murilo, a Célia, a Ana Sílvia e toda a patota do campus de Bauru.

Além dos baurulinos, encontrei alguns da UEL e conheci mais um tanto de gente da Argentina, México, Espanha, Piauí, Minas, Curitiba... Acho que fui feita pra isso: estudar, trocar, aprender, crescer, conhecer. Tive a certeza de que, para mim, nada melhor do que ser professora acadêmica de uma universidade pública.

É mais do que eu imaginava, e menos do que eu almejava.

Será que é possível ser tão feliz com algo que chamamos de trabalho?

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