quarta-feira, 4 de maio de 2011

“You say Osama, I say Obama...”




A música do norte-americano Louis Armstrong, Let´s Call the Whole Thing Off (http://www.youtube.com/watch?v=J2oEmPP5dTM), que brinca com as pronúncias de algumas palavras em inglês, começou a repetir na minha cabeça na noite de domingo, quando acidentalmente vi a notícia que dominaria o início desta semana.

Prefiro, aqui, não pronunciar minhas desabilidades de compositora para exercer o velho e bom jornalismo. Acho que a notícia do que aconteceu, com toda pitada de liberdade que um blog permite, deveria ser mais ou menos assim:


OBAMA EXECUTA BIN LADEN; ONU APÓIA

Militares norte-americanos assassinaram o comandante da Al Qaeda, Osama Bin Laden, em uma missão apoiada por outros países. O mentor confesso do crime e presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou como um ato de “justiça” a operação que matou, também, outras pessoas dentro da mansão onde o afegão refugiava-se, no Paquistão.


De acordo com fontes oficiais do governo, o assassinato Bin Laden foi premeditado há anos e acompanhado, em tempo real, pelo presidente, seu vice, a secretária de Estado Hillary Clinton, além de outros membros da equipe – auto-declarados cúmplices. As informação ainda dão conta de que o crime teve requintes de crueldade: a vítima teria sido atingida com dois tiros no rosto/cabeça, e seu corpo teria sido jogado no mar. A Organização das Nações Unidas (ONU) apoiou o assassinato do líder terrorista.




(a charge aí de cima é do ilustrador e cartunista Quinho, publicada pelos Diários Associados de Belo Horizonte)

Um comentário:

Anônimo disse...

Lori. faltou dizer que, além disso, o Obama incitou a populacao a comemorar em júbilo, em pra´ca pública, o extermínio. E a nossa mídia, para o meu horro, acompanhou a festa! Olha, se o Obama precisa fazer assim para vencer os republicanos, era melhor que nem tentasse vencer. beijos, Van.